
sexta-feira, 10 de junho de 2016
cabe a quem for destinada
Nada mais verdadeiro para as afirmações de certas Pessoas, que pensam saber tudo e nada sabem andam com mentiras e falsidades.

quinta-feira, 9 de junho de 2016
Trabalhos de Artesanato para venda
Trabalhos de Artesanato para venda
Estes trabalhos que aqui estamos a publicar são para venda e tivemos conhecimento, pelo face book, através de amigos que nos pediram para fazer a sua publicação, como achamos que os mesmos tem boa apresentação aqui fica o nosso contributo do nosso e Vosso Jornal para divulgar estas iniciativas.
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Segurança Social alertada para atrasos em algumas prestações
Segurança Social
alertada para atrasos em algumas prestações
O Provedor de Justiça alertou o Instituto
da Segurança Social (ISS) para a necessidade de serem feitos dois
processamentos mensais de algumas prestações compensatórias da perda de
remuneração devido a incapacidade temporária para o trabalho.
O alerta de
José de Faria Costa surge na sequência de várias queixas que recebeu relativas
a atrasos dos centros distritais do ISS no pagamento de prestações sociais,
segundo um comunicado publicado no 'site' do Provedor" Analisadas as
situações concretas reclamadas verificou-se que a origem do problema radica, em
grande parte, no facto de os Centros Distritais só estarem autorizados a
efectuar um processamento por mês, o que origina frequentemente a acumulação,
em um só processamento mensal, dos pagamentos das prestações respeitantes a
dois meses", adianta o Provedor de Justiça. Segundo José de Faria Costa,
esta situação comporta "enormes inconvenientes para os
beneficiários", que se "vêem privados de qualquer meio de
subsistência durante um largo período de tempo". O problema assume
"especial relevância" no subsídio de doença e subsídio por risco
clínico durante a gravidez, já que se trata de prestações cuja atribuição não é
automática, dependendo da apresentação e análise periódica dos correspondentes
certificados de incapacidade para o trabalho (CIT), sublinha. O provedor
explica que todos os CIT que dêem entrada nos centros distritais após o
processamento mensal (ou numa data próxima deste que já não permita o
tratamento do processo em tempo útil) só serão incluídos no processamento
seguinte, originando um atraso que pode chegar a mais de dois meses. Considerando
que estes subsídios são "prestações compensatórias da perda de remuneração
motivadas pela situação de incapacidade temporária para o trabalho, facilmente
se compreenderão as dificuldades sentidas pelos beneficiários que, em situação
de atraso, se vêem impossibilitados de fazer face aos encargos mensais dos
respectivos agregados familiares", salienta. Esta questão já tinha sido
suscitada pelo provedor junto do ISS em 2011, que invocou na altura razões de
operacionalidade técnica e logística. A Segurança Social explicou que não era
possível a implementação de dois processamentos mensais, tendo referido a
posição do Governo no sentido de se proceder à calendarização das datas de
pagamento de todas as prestações sociais (dias fixos por mês), passando a
existir apenas um único processamento para cada uma. Contudo, devido à
"persistência das queixas recebidas e a situação de desprotecção social
que a medida actualmente em vigor origina", o Provedor de Justiça decidiu
alertar novamente o ISS para "a necessidade de serem adoptadas medidas
adequadas à resolução do problema". O ofício foi remetido ao ISS no passado
dia 27 de abril, estando o Provedor de Justiça a aguardar resposta
Avô Cantigas no Cine-teatro S. João a 19 de junho
Espetáculo para toda a família
Avô Cantigas no Cine-teatro S. João a 19 de junho
A tarde de 19 de junho, no Cine-teatro S. João, em Palmela, será de alegria e animação para toda a família, com a visita do Avô Cantigas e o espetáculo “O Popó do Papá”. A comemorar 34 anos de carreira, o Avô Cantigas está em digressão por todo o país e traz na bagagem canções inesquecíveis, que atravessam várias gerações, do “Fungagá da Bicharada” ao “Fantasminha Brincalhão”, passando pelo “Popó do Papá”, a “Cantiga do Avô Cantigas” ou o “Gafanhoto Chico Lista”. «Divertir educando e a educar divertir» continua a ser o mote do artista, que aposta num espetáculo dinâmico e participativo.
A entrada tem o valor de 10 euros, numa organização Fantasy Day, com o apoio da Câmara Municipal de Palmela.
Bilheteira Cine-teatro S. João
Telf. 212336630 / e-mail cultura@cm-palmela.pt
Atendimento dias úteis 9h00/12h00 e 13h30/16h00
Abertura uma hora e meia antes dos espetáculos
Levantamento de reservas até 48 horas antes do evento
Festival Sénior marca encerramento do ano letivo da UniSeM
Festival Sénior marca encerramento do ano letivo da UniSeM
Aproxima-se o final do ano letivo na Universidade Sénior da Moita – UniSeM e é por isso altura de mostrar à comunidade o que os alunos desenvolveram em diferentes disciplinas, como artes decorativas, teatro, dança, música, entre outras, ao longo do ano. Neste âmbito, a Câmara Municipal da Moita vai promover, entre os dias 14 e 17 de junho, o Festival Sénior que inclui a realização de espetáculos e do tradicional Piquenique Sénior.
Nos dias 14 e 15 de junho, pelas 20:30h, os alunos apresentam dois espetáculos de encerramento, com música, teatro e dança, na Biblioteca Municipal Bento de Jesus Caraça, na Moita. A entrada é gratuita.
No dia 16 de junho, as atividades centram-se na freguesia da Baixa da Banheira, a partir das 15:30h, com a apresentação do espetáculo de encerramento no auditório do Fórum Cultural José Manuel Figueiredo, na Baixa da Banheira. A entrada é gratuita.
A encerrar este festival, vai estar o Piquenique Sénior, no dia 17 de junho, entre as 10:00h e as 17:00h, no Parque das Canoas, na freguesia do Gaio/Rosário, aberto à população em geral. Basta aparecer e disfrutar dos vários momentos de animação e convívio à beira Tejo
Autarcas da Moita, Alcochete, Barreiro e Montijo solicitam reunião com Ministro da Saúde
Autarcas da Moita, Alcochete, Barreiro e Montijo solicitam reunião com Ministro da Saúde
No dia 2 de junho, realizou-se no edifício dos Paços do Concelho, na Moita, uma reunião que juntou na mesma mesa os Municípios da Moita, de Alcochete, do Barreiro e do Montijo para, em conjunto, analisarem a situação do serviço prestado pelo Centro Hospital Barreiro/Montijo e também pelos cuidados primários de saúde e encontrar soluções.
Para melhorar a qualidade do serviço de saúde prestado às populações é necessário, de acordo com os autarcas, reforçar os meios humanos, repor as valências, reorganizar o próprio Centro Hospitalar e reforçar também os cuidados de saúde primários.
Nesse sentido e tendo em conta que a área da Saúde é da competência da Administração Central, os autarcas decidiram pedir o agendamento de uma reunião ao Ministro da Saúde, levando à tutela as preocupações com um serviço prestado a cerca de 250 mil pessoas (pelo Centro Hospital Barreiro/Montijo e ACES – Agrupamento de Centros de Saúde do Arco Ribeirinho).
NOTA DE REDACÇÃO:
Ainda sobre este tema tem o nosso Jornal publicado em Abril deste ano onde se dava conta da Perseguição que uma Utente estava a ser alvo no Centro de Saúde do Vale da Amoreira Pertencente A Aces Agrupamento de Centros de Saúde do Arco Ribeirinho, esta mesma utente depois de muito lutar contra a sua Medica de Família que dizia que só ela é que sabia viu agora a sua luta ter um desfecho favorável, para si a quanto já não pertence a esse uma vez que requereu a sua transferência para outra unidade de saúde.
É muito triste andarem a brincar com a saúde das Pessoas, e mais triste ainda é levantarem falsas calunias aos utentes, este Jornal esta atento e espera que a Senhora Directora Clínica venha dar a cara e clarificar de vez de onde saiu tanta mentira, mais a Utente quer as Provas das afirmações prestadas pelas Funcionarias dessa Unidade de Saúde. Já que esta em causa o bom nome da utente e lá por terem canudo, pensam que são mais que os outros. ( O artigo 269 da Constituição da Republica Portuguesa é bem claro quanto ao funcionamento dos Funcionários do Estado da republica Portuguesa.
Vamos ver qual a resposta dessa senhora Diretora Clínica que esta neste momento a frente da Aces Arco Ribeirinho.
Rui Henriques
Diretor
Gestão dos hospitais em PPP sem vantagens nem pior desempenho
Gestão dos hospitais em PPP sem vantagens nem pior desempenho
Um estudo da Entidade Reguladora da Saúde (ERS) sobre a gestão dos hospitais em regime de parcerias público-privadas (PPP) não identificou vantagens significativas neste modelo, mas também não apurou um pior desempenho destas instituições.

ECONOMIA ERS
O objetivo do estudo, pedido pelo Ministério da Saúde, foi identificar o que de positivo as PPP trouxeram ao SNS, mas também eventuais desvantagens
A avaliação da ERS focou-se em quatro vertentes: eficiência relativa, eficácia, qualidade clínica e custos de regulação.
Os hospitais com gestão em PPP foram comparados com outras instituições que dispõem de um Serviço de Urgência Polivalente (SUP) ou um Serviço Médico-Cirúrgico (SUMC), com vista à restrição da análise aos hospitais gerais (não especializados) do SNS com maior nível de diferenciação. Em relação ao primeiro parâmetro (eficiência), as conclusões do relatório, a que a agência Lusa teve acesso, refere que "não se encontrou evidência de que a gestão hospitalar em regime de PPP poderá levar a uma maior ou menor eficiência relativa na comparação com outros hospitais". Isto porque "não foi possível identificar diferenças estatisticamente significativas entre os resultados dos dois tipos de hospitais". Sobre a eficácia, e no que diz respeito à resolutividade do internamento, "os hospitais PPP apresentaram capacidade de resposta relativamente menor em casos de internamento". Já a capacidade de resolução das necessidades cirúrgicas dos hospitais PPP foi "globalmente superior à média dos hospitais comparáveis do grupo não PPP". Na percentagem de cirurgias em ambulatório no total de cirurgias programadas para procedimentos em ambulatório, todos os hospitais PPP apresentaram melhor desempenho relativo face à média do grupo sem estas parcerias, e com diferença estatisticamente significativa. "No caso da percentagem de fraturas de anca com cirurgia efetuada nas primeiras 48 horas, os resultados dos hospitais PPP foram globalmente negativos, excetuando-se o Hospital de Cascais", lê-se no documento. A ERS identificou "o incumprimento dos Tempos Máximos de Resposta Garantida (TMRG) por parte de todos os hospitais do grupo homogéneo, inclusive os PPP, e o facto de que os PPP apresentaram um desempenho pior no que se refere à percentagem de primeiras consultas médicas realizadas dentro do TMRG". "O resultado em termos de percentagem de cirurgias realizadas dentro do TMRG foi globalmente positivo para as PPP, na comparação com os outros hospitais do grupo homogéneo", prossegue o relatório. No parâmetro da qualidade, o Regulador apurou que "a percentagem de reclamações que visaram os hospitais PPP é superior à representatividade que esses hospitais têm no total de hospitais gerais públicos visados". "Há uma tendência de aumento do número de reclamações em anos recentes, sendo os principais temas visados os tempos de espera e a focalização no utente". Por último, e no eu diz respeito aos custos de regulação, a ERS destaca que, "no que se refere aos diferendos mediados pela ERS entre as entidades gestoras dos estabelecimentos hospitalares e a respetiva entidade pública contratante, constata-se o recurso à mediação como meio de conciliação entre as partes em três dos quatro hospitais com gestão em regime de PPP". "Não se pode daí deduzir uma maior ou menor ocorrência de litígios, na medida em que as cláusulas respeitantes a resoluções de litígios, integradas nos contratos de gestão respetivos, obrigam a que as partes tentem chegar a um acordo conciliatório com recurso à mediação, antes do recurso à arbitragem, obrigação que não resulta das regras previstas para definição dos contratos programa dos hospitais públicos". A primeira experiência de gestão privada de um estabelecimento público na área da saúde em Portugal teve início em 1995 com a celebração de um contrato para a gestão privada do Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra). Esta gestão em regime de PPP durou até 31 de dezembro de 2008. Seguiram-se os seguintes contratos de gestão de hospitais gerais públicos em regime de PPP: Hospital de Cascais (2009), Braga (2009) e de Vila Franca de Xira (2011), que foram substituídos por novos hospitais em 2010, 2011 e 2013, respetivamente. O Hospital Beatriz Ângelo (Loures) entrou em funcionamento em 2012. Em relação aos contratos com as entidades gestoras dos hospitais de Cascais e Braga, estes terminarão a 31 de dezembro de 2018 e 31 de dezembro de 2019, respetivamente. Como o Estado tem até dois anos antes do término destes prazos para informar as respetivas entidades gestoras acerca da sua decisão relativamente à continuidade ou não das parcerias em causa, isso significa que a próxima decisão deverá ocorrer até final deste ano, sobre o Hospital de Cascais.
Danças tradicionais europeias
Danças tradicionais europeias
Laefty Lo animam baile na Biblioteca de Palmela
A Biblioteca Municipal de Palmela continua a afirmar-se como ponto de encontro para os entusiastas dos bailes de danças tradicionais. Leónia de Oliveira é a monitora de dança e organizadora destes bailes mensais, apoiados pela Câmara Municipal. A 19 de junho, às 16 horas, a animação musical está a cargo dos Laefty Lo. Nascido em 2008, este grupo resulta do encontro de vários músicos com o mesmo objetivo: a recriação de coreografias de matriz rural de vários países e de várias épocas, desde a Idade Média até à contemporaneidade. Os Laefty Lo são Jorge Anacleto (guitarras), Luísa Côrte (concertina e flautas de bisel), Martin Keates (sanfona), Patrícia Vieira (ensino das coreografias) e Vitor Cordeiro (flautas de bisel barrocas e renascentistas, gaita galega e musette béchonnet).
As entradas têm o valor de quatro euros, com bilheteira no local.
Estreia de Mico da Camara Pereira no fad
Estreia de Mico da Camara Pereira no fado
Cine-teatro S. João, em Palmela, acolhe “A tua voz é saudade”
Mico da Camara Pereira vai estar em Palmela, no Cine-teatro S. João, a 17 de junho, às 21h30, para dar a conhecer o seu mais recente álbum, “A tua voz é saudade”. Lançado em março, aquele que é o seu terceiro trabalho de originais motiva uma digressão nacional e conta com convidados de renome, como Olga Prats, Mafalda Arnauth, Noa, Silvestre Fonseca ou Luís Represas.
Apesar das ligações familiares ao mundo do Fado, Mico da Camara Pereira sempre se dedicou à música portuguesa de cariz popular, por considerar que é preciso maturidade para cantar Fado. Essa maturidade parece ter chegado agora, com “A tua voz é saudade”, que marca a estreia como fadista, acompanhado pelos irmãos Gonçalo, Francisca e Nuno da Câmara Pereira. O espetáculo em Palmela conta com a participação dos fadistas locais Maria Madalena e José Gago.
A entrada tem o valor de oito euros, numa organização Castelos de Outono, com o apoio da Câmara Municipal de Palmela.
Bilheteira Cine-teatro S. João
Telf. 212336630 / e-mail cultura@cm-palmela.pt
Atendimento dias úteis 9h00/12h00 e 13h30/16h00
Abertura uma hora e meia antes dos espetáculos
Levantamento de reservas até 48 horas antes do evento
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