segunda-feira, 11 de abril de 2016

Trabalhos de Artesanato para venda

Estes trabalhos que aqui estamos a publicar são para venda e tivemos conhecimento, pelo face book, através de amigos   que nos pediram para fazer a sua publicação, como achamos que os mesmos tem boa apresentação aqui fica o nosso contributo do nosso e Vosso Jornal para divulgar estas iniciativas.
Podem encomendar pelo contacto  966 254 506 







Dia Mundial da Dança 2016 Comemorações afirmam dança e motivam públicos no concelho de Palmela

Comemorações afirmam dança e motivam públicos
no concelho de Palmela

A companhia de dança residente no Cineteatro S. João, DançArte, e a Câmara Municipal de Palmela assinalam o Dia Mundial da Dança 2016 com um programa que pretende continuar a afirmar a dança no concelho, motivar públicos e realçar os benefícios da prática desta forma de expressão artística.
As comemorações abrem a 16 de abril, às 21h30, no Cine-Teatro S. João, com a apresentação do espetáculo “ARCHÉ | no Princípio era eterno” pela companhia Matridança, com repetição dia 17, às 16h30. Também no dia 17, às 16h00, mas no Auditório da Biblioteca Municipal de Palmela, haverá baile de Danças Tradicionais Europeias, dinamizado por Leónia de Oliveria e o “B´rbicacho”.
Dia 29 de abril, às 21h30, o Centro Cultural de Poceirão recebe o espetáculo “ Acordes de Dança”, com João Vitorino, na guitarra e Edite Van-Zeller, na dança.
A fechar as comemorações, a 30 de abril, a companhia “Armazém 13” apresenta o espetáculo “Forgotten Fog” no Cine-Teatro S. João, em Palmela, às 21h30, uma recriação com inspiração na obra “Play” de Samuel Beckett  e encenação de Diana Niepce. Esta peça traduz-se numa fusão multidisciplinar de sete mulheres – atrizes, acrobatas e bailarinas.
Mais informações sobre o programa e bilheteira através do telefone 212336630 e emhttp://www.passosecompassos.pt/.

"O Estado apareceu contra o silenciamento. Deu força a quem não a tem" Em causa está a polémica em relação às alegadas discriminações no Colégio Militar.

"O Estado apareceu contra o silenciamento. Deu força a quem não a tem"

Em causa está a polémica em relação às alegadas discriminações no Colégio Militar.

Em causa está a polémica em relação às alegadas discriminações no Colégio Militar.

A deputada socialista, Isabel Moreira recorreu à sua página pessoal de Facebook para comentar o pedido de demissão do chefe do Estado-Maior do Exército Carlos Jerónimo após a polémica sobre a discriminação no Colégio Militar
“Ninguém pediu a demissão de ninguém. Aconteceu finalmente o que não acontecia. O Estado, pela voz do ministro da Defesa, deixou de ser cooperante com a invisibilidade”, começou por comentar, referindo-se às notícias de que tinha sido o ministro da Defesa a exigir que o subdiretor do Colégio Militar se demitisse, o que levou à demissão de Carlos Jerónimo.
“O ministro da Defesa, Azeredo Lopes, perante o já conhecido por todos, exigiu um pedido de explicações ao Estado Maior a solicitar-lhe que informasse sobre o que tencionava fazer sobre o assunto”, explicou Isabel Moreira.
A socialista indicou ainda que “nessa exigência” o Ministério da Defessa “expressou claramente que considera absolutamente inaceitável qualquer discriminação conforme determina a Constituição”.
“O Estado apareceu contra o silenciamento. O Estado apareceu dando um sinal não só ao caso concreto, mas a toda a sociedade. O Estado deu força a quem não tem forças para falar e para denunciar”, sublinhou, acrescentando que “é inadmissível criticar o ministro da Defesa e baralhar os factos”.

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Utente do Centro de Saúde do Vale da Amoreira tem 3 Médicos de Família E negam-se a passar exames complementares de Diagnostico para a utente

Pedido de informação sobre o atendimento no Centro de Saúde USF QUERER MAIS -1C Vale da Amoreira.
Dado que estamos perante uma ILEGALIDADE bem presente sobre os factos que se esta a passar nesta unidade de Saúde, no Vale da Amoreira estamos ainda hoje e depois de já termos aguardado tempo a mais para dar-mos a posição da ARSLVT (Administração Regional de Saúde e Vale do Tejo), como iríamos fechar esta Edição deste mês de Abril foi estabelecido diversos contactos com o Gabinete de Comunicação da ARSLVT, para nos dar-mos a sua posição e não nos responderam até hoje aqui fica não só o texto do Nosso oficio para que cada um se possa prenunciar sobre este caso que é muito complicado.
Rui Henriques
Diretor

---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Rui Henriques <jornal.correio.da.amizade@gmail.com>
Data: 14 de março de 2016 às 20:04
Assunto: Pedido de informação sobre o atendimento no Centro de Saúde USF QUERER MAIS -1C Vale da Amoreira
Para: 
comunicacao@arslvt.min-saude.pt


No seguimento do meu contacto solicito que me seja dentro do possível um esclarecimento quanto aos factos que passo a expor:
1.     A Utente …………………utente da Unidade de Saúde acima mencionada, tem 3 (Tres) Médicos de Família, de acordo com a informação que junto em anexo sendo que só uma é EFECTIVAMENTE SUA MÉDICA DE FAMÍLIA, estamos a referir à Clínica Joana Geraldo, sendo as outras suas médicas também de Família uma vez que  as atende a referida utente passa medicação ás vezes e exames complementares de diagnóstico, sendo que a utente neste momento esta com sérias duvidas quanto ao seu estado de saúde.
2.     A Médica Elene Sacultanu, tem vindo de algum tempo a esta parte a negar-se a passar medicação, e neste dado em concreto a negar.se a passar um exame complementar de diagnóstico estou a referir em concreto Plasmodium, argumentando, que esta analise tem que ser feita no Hospital Nossa senhora do Rosário no Barreiro ao que nos foi informado qualquer Medico do Serviço Nacional de Saúde  a pode pedir, mas temos em atenção que esta utente é de origem Angolana e já teve por tres vezes Malária, sendo que as referidas médicas de Família não estão a valorizar o que se passou .
3.     Mais temos que ter em atenção que esta utente estava inicialmente abrangida pelo sistema de isenção de pagamento das taxas moderadoras, desse facto eu próprio fiz uma exposição ao então  Diretor Executivo, no sentido de o informar que a utente continuava desempregada, na resposta que recebi não me foi feito qualquer mesão que estando desempregada teria que pagar, agora e já tinha desencadeado o pedido junto aos serviços para sendo que e também de acordo com a o anexo junto mais uma consulta para pagar, confrontada os Serviços na Unidade de Saúde o que nos foi informado é que nada sabiam e podiam fazer, que apresenta-se o caso superiormente, e neste caso á própria ARSLVT.
4.     Por ultimo e se as coisas perante esta utente já estavam a andar mal estamos perante algo ainda pior ; foi informado pela Assistente Social do RSI que a utente tinha consultas por fazer, nomeadamente, Consulta da Mulher a vacinas em falta, foi-nos informado pela Assistente Social do RSI que a informação partiu do Centro de Saúde, estamos perante uma violação de Segredo Profissional, já que a Assistente Social do Centro de Saúde não pode divulgar seja a que protesto for informações sobre uma utente do Serviço Nacional de Saúde.
5.     Tem este Jornal vontade de fazer um artigo sobre tema dado que são muitas as situações que algo não vai bem dentro dessa Unidade de Saúde, mas antes gostaria de  saber a Vossa posição perante os fatos expostos.
6.     Seguem em anexo documentos do que aqui foi exposto , pedia se possível serem breves a dar-nos uma resposta para se poder fazer o artigo porque é demais essa situação destes fatos
Sem outro assunto atenciosamente

Rui Henriques
Diretor  


Pinhal Novo, 2016.03.14

Apresentado programa da XVI Romaria a Cavalo Moita – Viana do Alentejo

Apresentado programa da XVI Romaria a Cavalo Moita – Viana do Alentejo

A XVI edição da Romaria a Cavalo Moita – Viana do Alentejo parte da Moita rumo a Viana do Alentejo no dia 20 de abril. Este evento, único no país, que decorre entre 20 e 24 de abril e leva a Viana do Alentejo cerca de 600 cavalos, foi apresentado no dia 7 de abril, no Hotel Vila Galé, em Évora. Este ano, o percurso da romaria passará, pela primeira vez, por Rio Frio.
Na apresentação desta XVI edição da Romaria, o presidente da Câmara Municipal da Moita, Rui Garcia, referiu que “esta recriação nasceu com o século XXI mas é uma tradição muito antiga dos lavradores da zona da Moita. Tem o seu vínculo na fé, mas um sentido diferente que a presença da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo aqui hoje traduz. Os territórios procuram diferenciar-se por aquilo que os distingue e nós estamos a conseguir afirmar um evento distintivo, o único que se realiza em Portugal com estas características”. “Esperamos que no futuro se afirme como o principal evento equestre do País. Não estaremos muito longe de o conseguir”, salientou o autarca.
A apresentação da XVI Romaria a Cavalo Moita – Viana do Alentejo contou ainda com a presença do presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, Ceia da Silva, do presidente da Câmara Municipal de Viana do Alentejo, Bernardino Bengalinha Pinto, do presidente da Associação de Romeiros da Tradição Moitense, Miguel Almeida, do presidente da Associação Equestre de Viana do Alentejo, Miguel Fadista, e do reverendo Padre Manuel Manso.
Miguel Almeida, presidente da Associação de Romeiros da Tradição Moitense anunciou que, este ano, a romaria contará com duas etapas novas logo no dia da partida. “A primeira etapa vai ser Moita – Rio Frio e o almoço decorrerá no Monte Rio Frio, junto ao Pólo Equestre. A segunda etapa do primeiro dia far-se-á entre Rio Frio e Poceirão. São mais dois quilómetros de caminho, mas o piso é melhor e o caminho mais bonito, passando num chaparral e numa barragem”.
O presidente da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e Ribatejo, Ceia da Silva, afirmou na ocasião que “os eventos de qualidade têm um peso determinante na esfera da promoção turística” e que “eventos com estas características únicas e singulares são muito importantes para a nossa região”. Ceia da Silva anunciou ainda que Jorge Corrula e Sílvia Rizzo, “embaixadores” do Alentejo, vão estar presentes na chegada dos romeiros a Viana do Alentejo.
O presidente da Câmara Municipal de Viana do Alentejo, Bengalinha Pinto, quis deixar um convite para que este ano os visitantes possam acompanhar mais de perto a última etapa da romaria, com uma visita a Alcáçovas. “É uma oportunidade de ter contacto com a freguesia e o concelho que tem o chocalho como Património Imaterial da Humanidade, visitar as fábricas e conhecer o museu”, afirmou, acrescentando que “em Viana do Alentejo, os visitantes terão o Santuário de Nossa Sra. de Aires à sua espera e uma comunidade que quer agradar quem a visita”.
A partida da romaria está marcada para as 9:00h, de dia 20 de abril, depois da bênção da imagem de Nossa Senhora da Boa Viagem, junto à Igreja Paroquial da Moita. Note-se que este ano a romaria passará, pela primeira vez, pela Rua D. Manuel I, rumo à estrada dos Quatro Marcos. O percurso conduzirá os romeiros a passar e pernoitar pelas localidades de Poceirão, Casebres, Alcáçovas e Viana do Alentejo. A chegada a Viana do Alentejo, um dos pontos altos da romaria, deverá acontecer por volta das 17:00h, no dia 23 de abril.
A Romaria a Cavalo é um dos maiores eventos equestres nacionais que voltou a realizar-se em 2001, depois de um interregno de mais de 70 anos, recuperando no tempo a tradição dos lavradores da Moita, que se deslocavam com os seus animais ao Santuário de Nossa Senhora D’Aires, para pedir proteção e boas colheitas.

Pinhal Novo recebe Nacional de Veteranos de Judo e I Torneio de Judo Adaptado

Pinhal Novo recebe Nacional de Veteranos de Judo e I Torneio de Judo Adaptado

O Campeonato Nacional de Veteranos e o I Torneio de Judo Adaptado realizam-se no dia 16 de abril, no Pavilhão Desportivo Municipal de Pinhal Novo, numa organização conjunta do Município de Palmela e da Federação Portuguesa de Judo, no âmbito do Programa de Desenvolvimento do Judo no concelho de Palmela.
As inscrições ainda não estão fechadas, mas prevê-se a participação de cerca de uma centena de judocas no Campeonato Nacional de Veteranos, oriundos de clubes de todo o país.
O I Torneio de Judo Adaptado decorre, pela primeira vez, no nosso distrito. Trata-se de uma prova/encontro para pessoas portadoras de deficiência, sendo esperados judocas de Almada, Barreiro, Montijo e Castelo Branco.

Município apoia requalificação dos quartéis dos Bombeiros de Palmela e de Pinhal Novo


Continua aposta na segurança das populações
Município apoia requalificação dos quartéis dos Bombeiros de Palmela e de Pinhal Novo

A Câmara Municipal de Palmela aprovou, de forma unânime, na reunião pública realizada a 6 de abril, comparticipar a requalificação dos quartéis das Associações Humanitárias dos Bombeiros de Palmela e do Pinhal Novo. O compromisso é expresso através da celebração de protocolos de cooperação financeira com as duas instituições, em que o Município se obriga a comparticipar até ao máximo de 50% do valor total das empreitadas.
Este apoio surge na sequência do trabalho de parceria pioneiro que o Município e as três associações do concelho – Palmela, Pinhal Novo e Águas de Moura – têm mantido, no sentido de dotar as corporações das melhores condições de trabalho, conducentes à prestação de um serviço de grande qualidade às populações. Anualmente, são atribuídos apoios para o funcionamento dos Grupos de Bombeiros Permanentes e para investimento em equipamento, viaturas e instalações. Os Bombeiros de Águas de Moura inauguraram, em 2009, um novo quartel, recenseando-se, agora, outras necessidades.
Apesar de terem visto recusadas as candidaturas apresentadas ao POSEUR – Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos Recursos, no âmbito do Portugal 2020, as Associações de Bombeiros de Palmela e de Pinhal Novo vão continuar a procurar cofinanciamento, quer através de fundos comunitários, quer junto de terceiros, para a concretização dos investimentos significativos, previstos para cada um dos quartéis.
Uma vez reunidas as condições técnicas e financeiras para o desenvolvimento das empreitadas, seguir-se-á a celebração de um Contrato Programa.

Pessoas mediáticas" valem repreensões aos trabalhadores do Fisco

"Pessoas mediáticas" valem repreensões aos trabalhadores do Fisco

Alerta é lançado pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos.

Paulo Ralha é perentório: “A Lista Vip, ao invés de terminar, generalizou-se”.


Em entrevista ao Notícias ao Minuto, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos denuncia a “perversidade” que se está a verificar nos serviços do Fisco.
Segundo o responsável, os funcionários que consultem os dados contributivos de “pessoas mediáticas são imediatamente chamados à atenção”, sendo alvo de repreensões escritas que acabam em penas suspensas.Assim, defende o sindicalista, os trabalhadores do Fisco que, entre outras funções, devem estar atentos a sinais de riqueza exterior dos contribuintes para detetar casos de evasão fiscal, estão a sentir-se “intimidados” na execução das suas funções.
Isto porque, explicou, sempre que um trabalhador do Fisco verifica os dados de um contribuinte, que Paulo Ralha descreveu como “nome sonante” da sociedade, o funcionário, “que está a cumprir a sua obrigação”, é chamado à atenção.
“Isto é intimida tório. Os trabalhadores estão cada vez mais receosos de cumprir as suas obrigações porque quando o fazem são chamados para uma auditoria”, alertou, acrescentando que isto surge na “sequência da Lista Vip que, ao invés de terminar, generalizou-se”.Perante este cenário e esta ameaça latente de auditorias e repreensões escritas, os funcionários do Fisco estão a “deixar de cumprir com as suas obrigações”, pois “têm medo de o fazer”.
Paulo Ralha disse ainda que “está em cima da mesa [do sindicato] fazer um apelo a todos os trabalhadores para não acederem [aos dados], para não fazerem qualquer ação que possa pôr em causa a sua idoneidade profissional”.
“O objetivo é impedir que pratiquem atos que possam ser usados depois para processos disciplinares”, rematou o sindicalista.

Mais. Considera ainda o Ministério Público que, "posteriormente a estes factos, o arguido elaborou auto de notícia e relatório de uso de meios coercivos de baixa potencialidade letal, fazendo constar de tais elementos factos que não correspondiam à verdade, assim pretendendo justificar a conduta em que incorrera".

Mais. Considera ainda o Ministério Público que, "posteriormente a estes factos, o arguido elaborou auto de notícia e relatório de uso de meios coercivos de baixa potencialidade letal, fazendo constar de tais elementos factos que não correspondiam à verdade, assim pretendendo justificar a conduta em que incorrera". 


Informação consta da página da Procuradoria-Geral Distrital do Porto.

O Ministério Público no DIAP de Braga deduziu, na semana passada, a acusação contra o arguido, o subcomissário da Polícia de Segurança Pública (PSP), Filipe Sousa. O caso remonta a 17 de maio de 2015 e ocorreu nas imediações do Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães, no final do Vitória de Guimarães- Benfica. 
Ao arguido, o subcomissário Filipe Sousa, são imputados "dois crimes de ofensa à integridade física qualificada", "dois crimes de falsificação de documento", e "dois crimes de denegação de justiça e prevaricação".
No site da Procuradoria-Geral Distrital do Porto lê-se que “o Ministério Público considerou indiciado que o arguido, comandando o policiamento ao sector do estádio onde estavam colocados os adeptos do Sport Lisboa e Benfica, desferiu bastonadas num cidadão, mais o atingindo com um joelho nas costas, e, a um outro, desferiu dois socos no rosto, utilizando de forma excessiva, em qualquer dos casos, os meios coercivos de que dispunha no âmbito dos poderes funcionais que lhe foram legalmente conferidos para o exercício da função policial".
Mais. Considera ainda o Ministério Público que, "posteriormente a estes factos, o arguido elaborou auto de notícia e relatório de uso de meios coercivos de baixa potencialidade letal, fazendo constar de tais elementos factos que não correspondiam à verdade, assim pretendendo justificar a conduta em que incorrera".