segunda-feira, 11 de abril de 2016

Mais. Considera ainda o Ministério Público que, "posteriormente a estes factos, o arguido elaborou auto de notícia e relatório de uso de meios coercivos de baixa potencialidade letal, fazendo constar de tais elementos factos que não correspondiam à verdade, assim pretendendo justificar a conduta em que incorrera".

Mais. Considera ainda o Ministério Público que, "posteriormente a estes factos, o arguido elaborou auto de notícia e relatório de uso de meios coercivos de baixa potencialidade letal, fazendo constar de tais elementos factos que não correspondiam à verdade, assim pretendendo justificar a conduta em que incorrera". 


Informação consta da página da Procuradoria-Geral Distrital do Porto.

O Ministério Público no DIAP de Braga deduziu, na semana passada, a acusação contra o arguido, o subcomissário da Polícia de Segurança Pública (PSP), Filipe Sousa. O caso remonta a 17 de maio de 2015 e ocorreu nas imediações do Estádio D. Afonso Henriques, em Guimarães, no final do Vitória de Guimarães- Benfica. 
Ao arguido, o subcomissário Filipe Sousa, são imputados "dois crimes de ofensa à integridade física qualificada", "dois crimes de falsificação de documento", e "dois crimes de denegação de justiça e prevaricação".
No site da Procuradoria-Geral Distrital do Porto lê-se que “o Ministério Público considerou indiciado que o arguido, comandando o policiamento ao sector do estádio onde estavam colocados os adeptos do Sport Lisboa e Benfica, desferiu bastonadas num cidadão, mais o atingindo com um joelho nas costas, e, a um outro, desferiu dois socos no rosto, utilizando de forma excessiva, em qualquer dos casos, os meios coercivos de que dispunha no âmbito dos poderes funcionais que lhe foram legalmente conferidos para o exercício da função policial".
Mais. Considera ainda o Ministério Público que, "posteriormente a estes factos, o arguido elaborou auto de notícia e relatório de uso de meios coercivos de baixa potencialidade letal, fazendo constar de tais elementos factos que não correspondiam à verdade, assim pretendendo justificar a conduta em que incorrera". 

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