quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Semana Europeia da Mobilidade, que terá lugar de 16 a 22 de Setembro


Comprometido com a defesa da mobilidade sustentável e melhoria da qualidade do ambiente no concelho, o município de Palmela aderiu uma vez mais à Semana Europeia da Mobilidade, que terá lugar de 16 a 22 de Setembro e cujo tema para o presente ano é, "Mobilidade inteligente. Economia forte".

Atendendo a que uma parte significativas das emissões de gases com efeito de estufa está associada ao sector dos transportes, no qual o uso do transporte individual assume um papel preponderante, pretende-se dar a conhecer aos munícipes a diversidade de veículos alternativos atualmente disponíveis.

Neste sentido, o Gabinete de Ambiente da Câmara Municipal de Palmela envia-lhe o programa das iniciativas que irão decorrer durante a Semana Europeia da Mobilidade e na certeza que vai de encontro aos seus interesses, convida-o  a participar no Curso – Condução de Bicicleta em Meio Urbano (Inscrições gratuitas para: 212 336 692 | ambiente@cm-palmela.pt), que irá decorrer no próximo sábado no CRJ de Pinhal Novo, bem como na Exposição de Veículos Alternativos, onde poderá realizar um test dirve, que irá decorrer também em Pinhal Novo, nos próximos dias 16, 17 e 18.

Na Semana Europeia da Mobilidade – de 16 a 22 de setembro na Moita

Na Semana Europeia da Mobilidade – de 16 a 22 de setembro
Concurso “Eu Vou!!! Um Dia Dou Folga ao Carro… Hoje é o Dia”

“Um Dia Dou Folga ao Carro… Hoje é o Dia” é o mote da 3ª edição do Concurso “Eu Vou!!!” que a S.energia – Agência Regional de Energia, em parceria com os Municípios da Moita, Barreiro e Montijo, vai promover durante a Semana Europeia da Mobilidade que decorre, este ano, de 16 a 22 de setembro. Esta iniciativa conta também com o apoio dos Transportes de Lisboa, dos Transportes Sul do Tejo, dos Transportes Coletivos do Barreiro e dos Comboios de Portugal.
Se trabalha nos concelhos da Moita, Barreiro ou Montijo inscreva-se até ao dia 15 de setembro, no site da S.energia, em www.senergia.pt, e envie, durante a Semana da Mobilidade, uma fotografia original da sua deslocação casa-trabalho-casa, acompanhada por uma frase criativa paraeuvou@senergia.pt.
A 3.ª edição do “EU VOU!!!” abrange, este ano, todos os funcionários e colaboradores de todas as entidades públicas e privadas com instalações nos municípios do Barreiro, Moita e Montijo e pretende incentivar a utilização de alternativas ao automóvel (quando utilizado de um modo individual) nas deslocações para o local de trabalho, quer seja em exclusivo ou em intermodalidade, reduzindo o seu impacto ambiental, através de uma mobilidade mais sustentável.
No dia 27 de setembro, a S.energia publicará na sua página de facebook todas as imagens admitidas com a correspondente frase em dois álbuns dedicados às participações individuais e coletivas. A votação será o resultado no número de “gostos” que cada fotografia obtiver até às 15:00h do dia 11 de outubro.
A Semana Europeia da Mobilidade 2016, com o tema “Mobilidade inteligente. Economia forte”, visa chamar a atenção para os benefícios de um correto planeamento e utilização racional dos transportes na economia local.
Saiba mais em www.senergia.pt ou em www.cm-moita.pt.

Ritual une Castelos e valoriza Turismo Cultural da região

Palmela e Lisboa apresentam Projeto Almenara

Ritual une Castelos  e valoriza Turismo Cultural da região


O projeto Almenara foi apresentado publicamente, ontem, dia 8 de setembro, no Castelo de S. Jorge, em Lisboa, numa parceria  entre os Municípios de Palmela e de Lisboa e a EGEAC – Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação cultural, E.M, com o apoio da Entidade Regional de Turismo de Região de Lisboa.
A cerimónia contou com as intervenções do Presidente da Câmara Municipal de Palmela, Álvaro Amaro, do Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, de Lucinda Lopes, do Conselho de Administração da EGEAC (empresa municipal que tutela o Castelo de São Jorge),  de Vítor Costa, Presidente da Entidade Regional de Turismo da Região de Lisboa, de João Brites (Teatro O Bando) e Jorge Gomes Ribeiro (Companhia da Esquina) e com as presenças do Vereador da Cultura da Câmara Municipal de Palmela, Luís Miguel Calha, e da Vereadora da Cultura da Câmara Municipal de Lisboa, Catarina Vaz Pinto.
No dia 17 de setembro, às 21h00, os dois municípios  recriarão, em simultâneo, o “Ritual Almenara”, com a realização de dois espetáculos com direção artística a cargo de João Brites, do Teatro O Bando (Palmela) e de Jorge Ribeiro, da Companhia da Esquina (Lisboa), com projeções comuns visíveis nos castelos, através do recurso à tecnologia. O pastoreio e as ovelhas são os elementos centrais do espetáculo em Palmela, que inclui balões brancos e ovelhas ficcionadas. Além de encenações teatrais e musicais, a cargo do maestro Jorge Salgueiro, serão lançadas “ovelhas voadoras”, representando as antigas fogueiras. Em Lisboa, o espetáculo celebra a lusitanidade e os padrões das subculturas de Lisboa, com performances teatrais e musicais, a cargo de uma orquestra de cerca de 12 elementos.
Trata-se de uma parceria, que pretende valorizar os dois monumentos nacionais e diversificar a oferta turística da Região de Lisboa através da criação de experiências ligadas à memória histórica e à identidade cultural. O projeto Almenara estabelece a comunicação entre as duas margens do rio Tejo, com base na informação histórica, identidade, património e cultura das regiões, exaltando a memória coletiva e reforçando a oferta turística da Região de Lisboa.
O “Ritual Almenara” é o evento âncora desta iniciativa que recria o episódio histórico em que, durante o cerco de Lisboa pelos castelhanos, o Condestável D. Nuno Álvares Pereira – após a vitória na batalha dos Atoleiros (1384) – acendeu uma Almenara (fogueira de grandes dimensões) no Castelo de Palmela para alertar o Mestre de Avis, em Lisboa, de que a ajuda estava próxima.
Enquadrado no PORTUGAL 2020, com um período base de dois anos e um investimento de cerca de 460 mil euros, o Almenara prevê ainda a realização de um conjunto de atividades em torno dos dois monumentos nacionais que visa a criação de novos produtos turísticos, aumentando o fluxo de visitantes entre os dois locais.
Uma visita encenada, com a duração de um dia, que estabelece uma ligação histórica entre os dois castelos, um jogo de tabuleiro em tamanho real, uma instalação de figuras lúdicas para fotografias, uma sinalética associada ao projeto e workshops e fam trips com operadores turísticos são algumas das iniciativas a realizar nos dois monumentos nacionais.


Informações e Reservas (Palmela):
Entrada Gratuita, com reserva obrigatória: 961 387 583 (Teatro O Bando)
Devido à lotação limitada do espaço, o bilhete que dá entrada no Almenara Palmela deve ser levantado até ao dia 16 de setembro

QUEIMADA NA HORTA COMUNITÁRIA DO VALE DA AMOREIRA

Este Jornal no seguimento da politica de divulgar as ILEGALIDADES QUE SE ESTÃO A TORNAR CADA DIA PIOR NA HORTA COMUNITÁRIA DO VALE DA AMOREIRA, aqui fica mais uma prova que há por parte da Câmara Municipal da Moita algo que não esta bem, não nos venham dizer que estão a fazer as coisas muito devagar, porque isso não pega e não é verdade .
Tem este Jornal divulgado já por diversas vezes situações que se estão a tornar incomodas para muita gente, senão vejamos desde lotes de terreno que a Câmara atribui, com uma medida certa e depois os seus proprietários, ocupam uma área superior ao que lhes foi atribuído, sem que a Câmara através dos seus funcionários façam cumprir o Regulamento que foi aprovado pela própria Câmara, o gasto indevido sem qualquer controle das aguas de rega ? quando há um individuo já devidamente identificado, que a margem da Câmara marca terreno para dar a uma sua amiga?
Será que o Senhor Presidente da Câmara Municipal da Moita não tem conhecimento destes factos quando nós sabemos que foi atribuído a um Senhor Cabo Verdiano  de seu Nome Carlos Tavares um lote de terreno, não sendo ele residente no conselho da Moita? Pois ao que parece deve de haver alguns interesses no fato, mas ainda há mais este Senhor tinha antes uma horta quando o espaço era ILEGAL e agora que é Legal foi-lhe dado um lote de terreno?   Será que o Senhor Presidente não quer cumprir o Regulamento das hortas do Vale da Amoreira achamos muito estranho que e a cada dia se veja que há mais espaços ocupados selvaticamente e nada seja feito?
Mas ainda há mais foi afixado nos contentores que servem de arrecadação das alfaias agrícolas um comunicado onde era informado que no espaço só lá poderiam estar esses artefatos, e que se até ao fim de Agosto não fossem retirados a Câmara iria retira-los isso não foi cumprido estão lá artigos a ocuparem espaço ?
Apetece perguntar  Senhor Presidente para que serve o Regulamento se os seus Funcionários, não cumprem o que lá esta mencionado? para que serve as idas ao local se os mesmos ou têm olhos e vêm o que se esta a passar ou são cegos.
Quanto a nós vamos estar atentos ao desenrolar das iniciativas que possam vir a ser tomadas   por parte dessa Câmara para repor a Legalidade a horta do Vale da Amoreira.


Sobre a queimada aqui fica o e-mail que foi enviado para a Câmara Municipal da Moita que ainda não tivemos qualquer resposta até ao fecho desta edição de Setembro.

Peço que os responsáveis pelas Hortas do Vale da Amoreira que nos esclareça sobre a queimada que foi feita no passado dia 11.09.2016, cerca das 10:00 horas, na horta do Vale da Amoreira que se junta em anexo provas do mesmo.

Sem outro assunto Cordialmente 
O Diretor
               Um proprietariado horta Comunitária do Vale da Amoreira, a fazer uma queimada.

Rui Henriques




Município de Palmela reforça recolha de resíduos

Por incumprimento do prestador de serviço
Município de Palmela reforça  recolha de resíduos


A Câmara Municipal de Palmela está a reforçar a campanha de recolha de resíduos, face ao incumprimento do prestador de serviço e ao registo de alguns problemas nesta matéria, em especial, com a deposição ilegal de monos e resíduos verdes, em diversos locais do concelho.
Perante esta situação, que afeta sobretudo a freguesia de Quinta do Anjo, a Autarquia tem vindo a adotar medidas em várias frentes, para repor o serviço, por forma a garantir a qualidade da higiene urbana e a gestão correta da cadeia de resíduos. Recorde-se que, antes do verão começar, foi reforçada a aquisição de serviços de recolha de indiferenciados e monos, antevendo as normais ausências para gozo de férias; face às falhas mais recentes, foi feita, na passada semana, nova aquisição de serviços, para possibilitar a recolha imediata e uma atuação célere perante qualquer falha; foram aplicadas as penalidades previstas na lei ao prestador de serviços SUMA, face aos incumprimentos detetados; solicitou-se o reforço da fiscalização nas áreas mais críticas do concelho e foi implementada uma nova campanha de informação e sensibilização.
O Município está a monitorizar permanentemente a situação e a adotar medidas estruturais e de curto prazo, sendo certo, porém, que o espaço público é de todos, a obrigação de cumprir a lei, os regulamentos e as regras de civismo é de todos e, só com a colaboração de todos, é possível manter o território limpo, ordenado e com bom ambiente.

Câmara, Diocese e Paróquia asseguram reabilitação da Capela de S. João Baptista

Através de Protocolo de Cooperação e Contrato de Comodato
Câmara, Diocese e Paróquia asseguram reabilitação
da Capela de S. João Baptista


A Câmara Municipal de Palmela aprovou, por unanimidade, na reunião pública de 7 de setembro, a celebração de um Protocolo de Cooperação e de um Contrato de Comodato entre o Município, a Diocese de Setúbal e a Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Santa Maria e S. Pedro de Palmela, relativos à reabilitação da Capela de S. João Baptista.
Localizada no Largo de S. João, no Centro Histórico da vila, a Capela de S. João Baptista foi templo do Balio de Leça, Ordem dos Hospitalários de S. João de Jerusalém ou Ordem de Malta e está classificada como Valor Concelhio, sendo propriedade da Diocese de Setúbal. Dessacralizada em 1910, o imóvel tem vindo a degradar-se progressivamente, tendo deixado de ser usado para a realização de eventos culturais, devido ao estado de conservação.
O presente Protocolo destina-se a garantir a reabilitação e requalificação da Capela, nomeadamente, através de candidaturas a programas de financiamento comunitário, estadual ou outros, em particular, do PEDU – Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano e da sua inclusão no PARU – Plano de Ação de Regeneração Urbana do Centro Histórico de Palmela.  Além da gestão da Capela, o documento prevê, ainda, a identificação, estudo, conservação, valorização e divulgação do património histórico-cultural e religioso local e regional.
Através do Contrato de Comodato, a Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Santa Maria e S. Pedro de Palmela cede o monumento ao Município de Palmela, por um período de 25 anos.

Palmela vai ser zona livre de cultivo de variedades geneticamente modificadas

Palmela vai ser zona livre de cultivo
de variedades geneticamente modificadas

A Câmara Municipal de Palmela aprovou, por unanimidade, na reunião pública de 7 de setembro, a proposta de estabelecimento do território do Município como zona livre de cultivo de variedades geneticamente modificadas, documento que será sujeito à deliberação da Assembleia Municipal.
O cultivo de organismos geneticamente modificados está em desalinhamento com as políticas municipais de defesa do ambiente e da agricultura sustentável e possui fortes impactes negativos na natureza, na economia local,  na sociedade e na saúde.
Palmela é um território que prima pela cultura de produtos endógenos de grande qualidade, que o município tem  vindo a promover como fator diferenciador e promotor de uma economia sustentável de base local. O eventual cultivo de transgénicos colocaria em risco o nosso património genético e o prestígio dos produtos agrícolas e seus derivados.
Esta proposta surge no âmbito das consultas determinadas por lei, realizadas pelo Município, onde se constatou não existirem notificações de cultivo de variedades geneticamente modificadas no concelho, por parte da Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo. Constatou-se, ainda, que a Associação de Agricultores do Distrito de Setúbal se pronunciou favoravelmente quanto a esta intenção e que não houve qualquer pronúncia, no prazo estabelecido para o efeito, ao edital (143/DADO-DAG/2016), relativo à intenção do município de promover o estabelecimento de uma zona livre do cultivo de transgénicos.

Saúde em Portugal esta cada vez pior

A Saúde em Portugal esta cada vez pior; senão vejamos:

O Hospital São José em Lisboa teve que encerrar o internato do serviço de Cirurgia do Hospital por tempo indeterminado, devido à queda do tecto do corredor. O incidente que ocorreu obrigou à transferência de cerca de uma dezena de doentes internados para outros serviços próximos.
Segundo a Assessoria do Hospital de São José, a desativação daquela área será " pelo tempo estritamente necessário"  até à reconstrução do tecto. Não avançou porem uma data para ser reaberto o serviço.
Ainda neste Hospital São José;
O Hospital São José esteve cinco dias sem água canalizada, em 2005, devido à rutura da conduta principal. Não se efetuaram 200 cirurgias;
Uma avaria na rede informática dos Hospitais São José, Capuchos, Santa Marta e Dona Estefânia, em 2009 obrigou ao adiamento de consultas,análises e exames;
E COMO NÃO HÁ UMA SEM DUAS AQUI FICA A TERCEIRA:
Uma avaria no ar condicionado na Urgência do Hospital São José em Julho de 2013 obrigou ao atendimento num espaço alternativo e transferência dos doentes para os claustros.
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Em Coimbra 
Um doente que deu entrada na Urgência dos Hospitais da Universidade de Coimbra a delirar, muito agitado e com dificuldades em respirar, morreu ao ser transferido para o Hospital dos Covões, onde iria ficar internado . Esta morte vem reacender a polémica em torno do encerramento da Urgência dos
Covões de noite e aos fins de semana.
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No Hospital do Montijo 
Um doente ficou em lista de espera também para ser transferido do Montijo para o Barreiro, acabou por falecer em resultado do tempo de espera para ser transferido .
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Direções  obrigam a fazer Urgências 
Médicos do Hospital de São João queixaram-se de ser pressionados a fazer 24 horas seguidas no serviço de urgência:
Médicos da vários hospitais públicos incluindo do São  João, no Porto e o Garcia de Horta, em Almada, apresentaram queixa no Sindicato Independente dos Médicos pela pressão das Direções Clínicas para assinarem contratos de 40 horas semanais, com a condição de fazer 24 horas no serviço de urgência .
Rui Henriques