sábado, 31 de janeiro de 2015

As Temperaturas vão descer com ventos fortes a chuva

Alerta Amarela tal como mostra esta imagem do Instituto Português da Mar e da Atmosfera
para o este fim de semana 1 e 2 de fevereiro, as temperaturas vão descer, com a previsão de queda de Neve nas terras altas e ventos fortes acompanhados de chuva.


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Mais de 300 pessoas exigem suspensão de demolições na Ria Formosa

Mais de 300 pessoas exigem suspensão de demolições na Ria Formosa

LUSA
Mais de 300 pessoas das ilhas da Culatra, Hangares e Farol concentraram-se hoje em Olhão, em protesto contra as demolições das casas na Ria Formosa, previstas no Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC) do Algarve.
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O encontro, promovido pelas associações de moradores da Culatra, Hangares e Farol, ilhas que integram a Ria Formosa, no Algarve, juntou no auditório municipal em Olhão, moradores, autarcas e os deputados parlamentares eleitos pelo Algarve, Miguel Freitas (PS) e Paulo Sá (PCP).
Os participantes exigiram que o Governo "suspenda imediatamente" o processo de demolição de casas consideradas ilegais, bem como a suspensão do POOC Vilamoura-Vila Real de Santo António.
Para a presidente da associação de moradores da Culatra, Sílvia Padinha, a suspensão da atividade da Sociedade Polis Ria Formosa, entidade que gere o processo das demolições, "é uma questão de legalidade", alegando que um dos sócios que a compõem - a câmara de Olhão - "já denunciou que a mesma está a funcionar ilegalmente desde 01 de janeiro".
"Se é um dos sócios que integra a sociedade a fazer a denúncia, de que é que o Governo está à espera para suspender a Polis", questionou a represente dos moradores.
As três associações promotoras do encontro asseguraram que vão continuar a lutar "com todos os meios legais, para travar o processo e encontrar uma solução que satisfaça a pretensão dos moradores".
"Levaremos o caso até às últimas consequências, inclusive ao Tribunal Europeu para travar tamanha injustiça que está a ser cometida pelo Estado português", concluiu Sílvia Padinha.
A Sociedade Polis Ria Formosa iniciou em janeiro as demolições na Ria Formosa e esta semana a demolição de mais de uma centena de construções ilegais, na Praia de Faro, menos de um mês depois de ter sinalizado e tomado posse administrativa das mesmas.
Numa primeira fase, estão a ser demolidas as edificações situadas a nascente da Praia de Faro, nomeadamente anexos e casas consideradas como de segunda habitação, ficando por enquanto de fora as habitações cuja posse está suspensa por ainda correrem providências cautelares em tribunal.
De fora ficam, por agora, as construções situadas na zona central da Praia de Faro, concessionada à autarquia, e as casas de primeira habitação, cuja demolição só arrancará quando estiver concluído o processo de realojamento dos habitantes.

Perfumes "low cost" crescem em Portugal, marcas suspeitam de concorrência desleal LUSA31 de Janeiro de 2015, às 11:00 As lojas de perfumes "low cost", com aromas semelhantes a alguns de marca, mas muito mais baratos, estão a aumentar significativamente em Portugal, o que preocupa as empresas de perfumaria que suspeitam de concorrência desleal. null Estas lojas, a maioria franchisada de empresas portuguesas, mas também de outros países, nomeadamente Espanha, vendem perfumes identificados por números ou outras referências e com aromas semelhantes aos de marca, principalmente os mais vendidos. Apesar de, em alguns casos, ser possível adquirir um perfume com aroma semelhante ao de marca, bastando para tal dar o nome comercial da fragância como referência, estas lojas protegem-se agora mais e apenas dizem ter perfumes das mesmas "famílias olfativas". Isto acontece porque as empresas de perfumes e cosméticos em França e Espanha tentaram encerrar estas lojas, alegando que estavam a vender produtos à custa do nome da marca. Em Portugal, a Associação dos Industriais de Cosmética, Perfumaria e Higiene Corporal (AIC) está a acompanhar o crescimento destas lojas "com preocupação" e os seus associados têm debatido o tema, não descartando a hipótese de uma ação judicial. Ana Maria Couras, presidente da AIC, disse à agência Lusa que os associados estão preocupados. "Achamos que esta prática pode configurar uma concorrência desleal", afirmou. Para já, as empresas ainda não conseguem quantificar o prejuízo nas vendas dos seus perfumes devido à opção dos consumidores por esta espécie de "perfumes genéricos". As empresas estão contra a utilização do nome dos produtos de que são responsáveis por estas lojas, por considerarem que esta resulta "em desprestígio para a sua própria marca", adiantou Ana Maria Couras. Segundo a responsável, uma ação judicial não está colocada de parte, mas para já ainda não há uma posição oficial da AIC. Mas as empresas podem atuar a nível particular, lembrou. As lojas da Equivalenza, uma empresa espanhola que vende perfumes de "marca branca", são das mais presentes em Portugal, onde já conta com 90 estabelecimentos. A Equivalenza, que abriu 380 lojas em quatro anos, apresenta-se como "a marca branca do perfume" que oferece "criações próprias de perfumes de alta qualidade, cuidadosamente elaborados, com uma filosofia low cost (baixo preço)". "O consumidor não estava disposto a pagar mais por um produto de alta qualidade", refere a empresa como justificação para a sua aposta neste mercado. Contactada pela Lusa, uma responsável pela comunicação da Equivalenza referiu que os perfumes não são imitações. Sobre as referências às marcas de perfumes, a mesma responsável explicou: "Se um cliente entrar num café e pedir uma Coca Cola, o empregado pode dizer que não tem esse refrigerante, mas tem Pepsi. E isso não é ilegal". Nas lojas Equivalenza, prosseguiu, o cliente é encaminhado para as várias famílias olfativas que existem, tendo em conta os seus gostos. Atento a esta nova realidade está o organismo que regula o setor em Portugal. O Infarmed lembra que "qualquer produto cosmético só pode ser colocado no mercado se obedecer aos requisitos estabelecidos pela legislação aplicável aos produtos cosméticos, designadamente quanto à qualidade e segurança". "A pessoa responsável tem de garantir que a segurança do produto foi avaliada por um avaliador de segurança qualificado, que este é consequentemente seguro para o consumidor, e que este cumpre os requisitos legais aplicáveis, incluindo facultar um acesso fácil às autoridades competentes do ficheiro de informações sobre o produto, no local indicado no rótulo", adiantou à Lusa fonte deste organismo. O Infarmed garante que, até ao momento, não tem conhecimento de "qualquer situação irregular relacionada com a utilização destes produtos". O organismo, enquanto autoridade competente para os cosméticos, fiscaliza o cumprimento dos requisitos estabelecidos na legislação aplicável através da realização de controlos no mercado de todos os produtos nele disponibilizados, verificando o cumprimento das obrigações dos operadores económicos. Esta verificação faz-se, "de forma proporcional e adequada, através do ficheiro de informações sobre o produto, por verificação documental e, quando necessário, por meio de constatação física e laboratorial".

Perfumes "low cost" crescem em Portugal, marcas suspeitam de concorrência desleal

LUSA
As lojas de perfumes "low cost", com aromas semelhantes a alguns de marca, mas muito mais baratos, estão a aumentar significativamente em Portugal, o que preocupa as empresas de perfumaria que suspeitam de concorrência desleal.
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Estas lojas, a maioria franchisada de empresas portuguesas, mas também de outros países, nomeadamente Espanha, vendem perfumes identificados por números ou outras referências e com aromas semelhantes aos de marca, principalmente os mais vendidos.
Apesar de, em alguns casos, ser possível adquirir um perfume com aroma semelhante ao de marca, bastando para tal dar o nome comercial da fragância como referência, estas lojas protegem-se agora mais e apenas dizem ter perfumes das mesmas "famílias olfativas".
Isto acontece porque as empresas de perfumes e cosméticos em França e Espanha tentaram encerrar estas lojas, alegando que estavam a vender produtos à custa do nome da marca.
Em Portugal, a Associação dos Industriais de Cosmética, Perfumaria e Higiene Corporal (AIC) está a acompanhar o crescimento destas lojas "com preocupação" e os seus associados têm debatido o tema, não descartando a hipótese de uma ação judicial.
Ana Maria Couras, presidente da AIC, disse à agência Lusa que os associados estão preocupados. "Achamos que esta prática pode configurar uma concorrência desleal", afirmou.
Para já, as empresas ainda não conseguem quantificar o prejuízo nas vendas dos seus perfumes devido à opção dos consumidores por esta espécie de "perfumes genéricos".
As empresas estão contra a utilização do nome dos produtos de que são responsáveis por estas lojas, por considerarem que esta resulta "em desprestígio para a sua própria marca", adiantou Ana Maria Couras.
Segundo a responsável, uma ação judicial não está colocada de parte, mas para já ainda não há uma posição oficial da AIC. Mas as empresas podem atuar a nível particular, lembrou.
As lojas da Equivalenza, uma empresa espanhola que vende perfumes de "marca branca", são das mais presentes em Portugal, onde já conta com 90 estabelecimentos.
A Equivalenza, que abriu 380 lojas em quatro anos, apresenta-se como "a marca branca do perfume" que oferece "criações próprias de perfumes de alta qualidade, cuidadosamente elaborados, com uma filosofia low cost (baixo preço)".
"O consumidor não estava disposto a pagar mais por um produto de alta qualidade", refere a empresa como justificação para a sua aposta neste mercado.
Contactada pela Lusa, uma responsável pela comunicação da Equivalenza referiu que os perfumes não são imitações.
Sobre as referências às marcas de perfumes, a mesma responsável explicou: "Se um cliente entrar num café e pedir uma Coca Cola, o empregado pode dizer que não tem esse refrigerante, mas tem Pepsi. E isso não é ilegal".
Nas lojas Equivalenza, prosseguiu, o cliente é encaminhado para as várias famílias olfativas que existem, tendo em conta os seus gostos.
Atento a esta nova realidade está o organismo que regula o setor em Portugal. O Infarmed lembra que "qualquer produto cosmético só pode ser colocado no mercado se obedecer aos requisitos estabelecidos pela legislação aplicável aos produtos cosméticos, designadamente quanto à qualidade e segurança".
"A pessoa responsável tem de garantir que a segurança do produto foi avaliada por um avaliador de segurança qualificado, que este é consequentemente seguro para o consumidor, e que este cumpre os requisitos legais aplicáveis, incluindo facultar um acesso fácil às autoridades competentes do ficheiro de informações sobre o produto, no local indicado no rótulo", adiantou à Lusa fonte deste organismo.
O Infarmed garante que, até ao momento, não tem conhecimento de "qualquer situação irregular relacionada com a utilização destes produtos".
O organismo, enquanto autoridade competente para os cosméticos, fiscaliza o cumprimento dos requisitos estabelecidos na legislação aplicável através da realização de controlos no mercado de todos os produtos nele disponibilizados, verificando o cumprimento das obrigações dos operadores económicos.
Esta verificação faz-se, "de forma proporcional e adequada, através do ficheiro de informações sobre o produto, por verificação documental e, quando necessário, por meio de constatação física e laboratorial".

LUSA
As lojas de perfumes "low cost", com aromas semelhantes a alguns de marca, mas muito mais baratos, estão a aumentar significativamente em Portugal, o que preocupa as empresas de perfumaria que suspeitam de concorrência desleal.
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Estas lojas, a maioria franchisada de empresas portuguesas, mas também de outros países, nomeadamente Espanha, vendem perfumes identificados por números ou outras referências e com aromas semelhantes aos de marca, principalmente os mais vendidos.
Apesar de, em alguns casos, ser possível adquirir um perfume com aroma semelhante ao de marca, bastando para tal dar o nome comercial da fragância como referência, estas lojas protegem-se agora mais e apenas dizem ter perfumes das mesmas "famílias olfativas".
Isto acontece porque as empresas de perfumes e cosméticos em França e Espanha tentaram encerrar estas lojas, alegando que estavam a vender produtos à custa do nome da marca.
Em Portugal, a Associação dos Industriais de Cosmética, Perfumaria e Higiene Corporal (AIC) está a acompanhar o crescimento destas lojas "com preocupação" e os seus associados têm debatido o tema, não descartando a hipótese de uma ação judicial.
Ana Maria Couras, presidente da AIC, disse à agência Lusa que os associados estão preocupados. "Achamos que esta prática pode configurar uma concorrência desleal", afirmou.
Para já, as empresas ainda não conseguem quantificar o prejuízo nas vendas dos seus perfumes devido à opção dos consumidores por esta espécie de "perfumes genéricos".
As empresas estão contra a utilização do nome dos produtos de que são responsáveis por estas lojas, por considerarem que esta resulta "em desprestígio para a sua própria marca", adiantou Ana Maria Couras.
Segundo a responsável, uma ação judicial não está colocada de parte, mas para já ainda não há uma posição oficial da AIC. Mas as empresas podem atuar a nível particular, lembrou.
As lojas da Equivalenza, uma empresa espanhola que vende perfumes de "marca branca", são das mais presentes em Portugal, onde já conta com 90 estabelecimentos.
A Equivalenza, que abriu 380 lojas em quatro anos, apresenta-se como "a marca branca do perfume" que oferece "criações próprias de perfumes de alta qualidade, cuidadosamente elaborados, com uma filosofia low cost (baixo preço)".
"O consumidor não estava disposto a pagar mais por um produto de alta qualidade", refere a empresa como justificação para a sua aposta neste mercado.
Contactada pela Lusa, uma responsável pela comunicação da Equivalenza referiu que os perfumes não são imitações.
Sobre as referências às marcas de perfumes, a mesma responsável explicou: "Se um cliente entrar num café e pedir uma Coca Cola, o empregado pode dizer que não tem esse refrigerante, mas tem Pepsi. E isso não é ilegal".
Nas lojas Equivalenza, prosseguiu, o cliente é encaminhado para as várias famílias olfativas que existem, tendo em conta os seus gostos.
Atento a esta nova realidade está o organismo que regula o setor em Portugal. O Infarmed lembra que "qualquer produto cosmético só pode ser colocado no mercado se obedecer aos requisitos estabelecidos pela legislação aplicável aos produtos cosméticos, designadamente quanto à qualidade e segurança".
"A pessoa responsável tem de garantir que a segurança do produto foi avaliada por um avaliador de segurança qualificado, que este é consequentemente seguro para o consumidor, e que este cumpre os requisitos legais aplicáveis, incluindo facultar um acesso fácil às autoridades competentes do ficheiro de informações sobre o produto, no local indicado no rótulo", adiantou à Lusa fonte deste organismo.
O Infarmed garante que, até ao momento, não tem conhecimento de "qualquer situação irregular relacionada com a utilização destes produtos".
O organismo, enquanto autoridade competente para os cosméticos, fiscaliza o cumprimento dos requisitos estabelecidos na legislação aplicável através da realização de controlos no mercado de todos os produtos nele disponibilizados, verificando o cumprimento das obrigações dos operadores económicos.
Esta verificação faz-se, "de forma proporcional e adequada, através do ficheiro de informações sobre o produto, por verificação documental e, quando necessário, por meio de constatação física e laboratorial".

LUSA
As lojas de perfumes "low cost", com aromas semelhantes a alguns de marca, mas muito mais baratos, estão a aumentar significativamente em Portugal, o que preocupa as empresas de perfumaria que suspeitam de concorrência desleal.
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Estas lojas, a maioria franchisada de empresas portuguesas, mas também de outros países, nomeadamente Espanha, vendem perfumes identificados por números ou outras referências e com aromas semelhantes aos de marca, principalmente os mais vendidos.
Apesar de, em alguns casos, ser possível adquirir um perfume com aroma semelhante ao de marca, bastando para tal dar o nome comercial da fragância como referência, estas lojas protegem-se agora mais e apenas dizem ter perfumes das mesmas "famílias olfativas".
Isto acontece porque as empresas de perfumes e cosméticos em França e Espanha tentaram encerrar estas lojas, alegando que estavam a vender produtos à custa do nome da marca.
Em Portugal, a Associação dos Industriais de Cosmética, Perfumaria e Higiene Corporal (AIC) está a acompanhar o crescimento destas lojas "com preocupação" e os seus associados têm debatido o tema, não descartando a hipótese de uma ação judicial.
Ana Maria Couras, presidente da AIC, disse à agência Lusa que os associados estão preocupados. "Achamos que esta prática pode configurar uma concorrência desleal", afirmou.
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As empresas estão contra a utilização do nome dos produtos de que são responsáveis por estas lojas, por considerarem que esta resulta "em desprestígio para a sua própria marca", adiantou Ana Maria Couras.
Segundo a responsável, uma ação judicial não está colocada de parte, mas para já ainda não há uma posição oficial da AIC. Mas as empresas podem atuar a nível particular, lembrou.
As lojas da Equivalenza, uma empresa espanhola que vende perfumes de "marca branca", são das mais presentes em Portugal, onde já conta com 90 estabelecimentos.
A Equivalenza, que abriu 380 lojas em quatro anos, apresenta-se como "a marca branca do perfume" que oferece "criações próprias de perfumes de alta qualidade, cuidadosamente elaborados, com uma filosofia low cost (baixo preço)".
"O consumidor não estava disposto a pagar mais por um produto de alta qualidade", refere a empresa como justificação para a sua aposta neste mercado.
Contactada pela Lusa, uma responsável pela comunicação da Equivalenza referiu que os perfumes não são imitações.
Sobre as referências às marcas de perfumes, a mesma responsável explicou: "Se um cliente entrar num café e pedir uma Coca Cola, o empregado pode dizer que não tem esse refrigerante, mas tem Pepsi. E isso não é ilegal".
Nas lojas Equivalenza, prosseguiu, o cliente é encaminhado para as várias famílias olfativas que existem, tendo em conta os seus gostos.
Atento a esta nova realidade está o organismo que regula o setor em Portugal. O Infarmed lembra que "qualquer produto cosmético só pode ser colocado no mercado se obedecer aos requisitos estabelecidos pela legislação aplicável aos produtos cosméticos, designadamente quanto à qualidade e segurança".
"A pessoa responsável tem de garantir que a segurança do produto foi avaliada por um avaliador de segurança qualificado, que este é consequentemente seguro para o consumidor, e que este cumpre os requisitos legais aplicáveis, incluindo facultar um acesso fácil às autoridades competentes do ficheiro de informações sobre o produto, no local indicado no rótulo", adiantou à Lusa fonte deste organismo.
O Infarmed garante que, até ao momento, não tem conhecimento de "qualquer situação irregular relacionada com a utilização destes produtos".
O organismo, enquanto autoridade competente para os cosméticos, fiscaliza o cumprimento dos requisitos estabelecidos na legislação aplicável através da realização de controlos no mercado de todos os produtos nele disponibilizados, verificando o cumprimento das obrigações dos operadores económicos.
Esta verificação faz-se, "de forma proporcional e adequada, através do ficheiro de informações sobre o produto, por verificação documental e, quando necessário, por meio de constatação física e laboratorial".

Dois bombeiros feridos em incêndio na Baixa lisboeta, já controlado LUSA31 de Janeiro de 2015, às 23:55 Dois bombeiros ficaram hoje ligeiramente feridos no combate a um incêndio na Rua dos Sapateiros, na Baixa lisboeta, que foi considerado controlado cerca das 23:15, disse o vereador da Proteção Civil do município da capital. null Um fogo deflagrou perto das 21:40 no último piso de um edifício em obras na Rua dos Sapateiros e propagou-se à cobertura. Em declarações aos jornalistas no local cerca das 23:15, o vereador Carlos Castro adiantou que a situação foi considerada controlada e que, no combate às chamas, dois bombeiros sofreram ferimentos ligeiros.

Dois bombeiros feridos em incêndio na Baixa lisboeta, já controlado

LUSA
Dois bombeiros ficaram hoje ligeiramente feridos no combate a um incêndio na Rua dos Sapateiros, na Baixa lisboeta, que foi considerado controlado cerca das 23:15, disse o vereador da Proteção Civil do município da capital.
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Um fogo deflagrou perto das 21:40 no último piso de um edifício em obras na Rua dos Sapateiros e propagou-se à cobertura.
Em declarações aos jornalistas no local cerca das 23:15, o vereador Carlos Castro adiantou que a situação foi considerada controlada e que, no combate às chamas, dois bombeiros sofreram ferimentos ligeiros.

LUSA
Dois bombeiros ficaram hoje ligeiramente feridos no combate a um incêndio na Rua dos Sapateiros, na Baixa lisboeta, que foi considerado controlado cerca das 23:15, disse o vereador da Proteção Civil do município da capital.
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Um fogo deflagrou perto das 21:40 no último piso de um edifício em obras na Rua dos Sapateiros e propagou-se à cobertura.
Em declarações aos jornalistas no local cerca das 23:15, o vereador Carlos Castro adiantou que a situação foi considerada controlada e que, no combate às chamas, dois bombeiros sofreram ferimentos ligeiros.

RTP 'sob fogo' após entrevistar raptor de Rui Pedro

RTP 'sob fogo' após entrevistar raptor de Rui Pedro

Afonso Dias, condenado a três anos de prisão pelo rapto de Rui Pedro, deu esta sexta-feira uma entrevista ao programa ‘Agora Nós’, na RTP, onde fez várias declarações que foram prontamente rebatidas pela mãe e pelo pai da criança desaparecida desde 1998. De acordo com o Diário de Notícias, a decisão de entrevistar Afonso Dias está a ser contestada tanto no seio da empresa pública como pelos telespetadores.
PAÍS
RTP 'sob fogo' após entrevistar raptor de Rui Pedro
Facebook/Agora Nós
O programa ‘Agora Nós’, que passa nas manhãs da RTP, causou esta sexta-feira alvoroço e contestação nos próprios corredores da empresa, ao decidir entrevistar Afonso Dias, que vai cumprir três anos de prisão pelo rapto de Rui Pedro (menino que desapareceu na Lousada, em 1998, quando tinha 11 anos de idade).
De acordo com o Diário de Notícias, a Comissão de Trabalhadores da RTP promete uma reação para esta segunda-feira à entrevista, que também motivou queixas junto do provedor dos espetadores.
A indignação prende-se com o facto do canal público de televisão ter dado ‘voz’ a um condenado a poucos dias de entrar na prisão para cumprir a pena.
O Diário de Notícias tentou contactar o diretor de programas, Hugo Andrade, o produtor da Coral Europa, José Silva Pedro, e os apresentadores, mas sem sucesso.
Pouco após o fim da entrevista, o pai de Rui Pedro, Manuel Mendonça, ligou para o programa para rebater o que Afonso Dias tinha afirmado. Filomena Teixeira, a mãe, adiantou ao DN que vai “pôr um processo ao Afonso Dias pelas afirmações que fez”.

Noite mágica em Palmela Luís de Matos apresenta “Chaos” no Cineteatro S. Joã

Luís de Matos apresenta “Chaos” no Cineteatro S. João


            Luís de Matos apresenta o espetáculo “Chaos” no Cineteatro S. João, em Palmela, no dia 14 de fevereiro, sábado, às 21h30. A nova produção do mágico português mais premiado de sempre está em digressão e, ao longo de noventa minutos, propõe a interação «dos mais estranhos elementos (…) de forma mágica e surpreendente».
            O espetáculo, para toda a família, é descrito como «uma experiência mágica sem precedentes, uma coleção de mistérios tornados realidade em cada representação, constituindo uma viagem mágica pessoal, intransmissível e memorável».
Luís de Matos nasceu em 1970, em Moçambique, e em 1986, apresentou-se, pela primeira vez, a concurso no “7º Festival Internacional de Magia da Figueira da Foz”, organizado pela Associação Portuguesa de Ilusionismo, conquistando o “Prémio Revelação”. Aí começou uma carreira recheada de sucessos, onde se contam distinções como “Magician of the Year” pela Hollywood Academy of Magical Arts (1999) ou “Magician of the Decade” pela International Magicians Society (2010).
            A entrada tem o valor de 12 euros, numa organização da Luís de Matos Produções, Lda., com o apoio da Câmara Municipal de Palmela.

Curso de Introdução à História da Arte em Portugal – Aula sobre o Maneirismo no dia 2 de fevereiro de PALMELA - Câmara Municipal

Concelho de Palmela acolhe Tocha da Liberdade e da Paz

Para assinalar os 70 anos do fim da II Guerra Mundial
Concelho de Palmela acolhe Tocha da Liberdade e da Paz


O concelho de Palmela acolhe, a 9 de fevereiro, a Tocha da Liberdade e da Paz, no âmbito de uma iniciativa a decorrer a nível europeu, entre 29 de janeiro e 15 de fevereiro, numa organização da Federação Internacional de Resistentes, da qual a URAP – União de Resistentes Antifascistas Portugueses é afiliada.
O evento simbólico pretende assinalar os 70 anos do fim da Segunda Guerra Mundial e lembrar a derrota do nazi-fascismo, num momento em que se tenta esquecer e adulterar a História. O avanço das forças de extrema-direita na Europa, com o apoio e a direção do capital financeiro, é preocupante e exige mobilização. É preciso lembrar os horrores dos campos de concentração nazis, os mais de 50 milhões de mortos, a destruição de cidades e povoações em tantos países.
No 41º aniversário da Revolução de Abril, a delegação de Setúbal da URAP, a União de Sindicatos de Setúbal e os Municípios de Palmela e Setúbal unem-se no acolhimento da Tocha da Liberdade e da Paz e apelam à ampla participação dos trabalhadores, das instituições, das associações e movimentos e, em particular, dos jovens da região.


Programa:

15h00 Autoeuropa
16h15 Escola Secundária de Palmela
17h00 Sede da Associação de Reformados, Pensionistas e Idoso de Pinhal Novo

Editorial

Neste ano de 2015 o seu primeiro numero desta nossa e Vossa publicação chamada Jornal Correio da Amizade já aqui esta mais uma vez umas para trazer boas noticias outras para dizer mal, senão não era um Jornal assim sendo vamos ao que vos interessa e neste numero estão alem das noticias regionais as de âmbito Nacional, sei que já em Janeiro deveria ter saído o jornal mas não me foi possível publicá-lo, uma vez que  por questões de saúde, ficou agora para Fevereiro e por isso aqui esta ele. BOAS LEITURAS