quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Cinco erros na saúde em Espanha Portugal não esta livre do Èbola

Cinco erros em cadeia podem ter sido responsáveis pelo primeiro caso de contágio pelo vírus do Ébola fora de África, incluindo a aplicação inadequada dos protocolos vigentes, de acordo com a imprensa espanhola.
Poderá igualmente não ter sido seguida a diretriz que define que a necessidade de haver sempre uma pessoa a observar quando qualquer funcionário de saúde sai do quarto do paciente.O jornal ABC refere na sua edição desta quarta-feira que o contágio da auxiliar de enfermagem pode ter ocorrido quando a mulher tocou a cara depois de passar com a mão no seu uniforme.
Fontes citadas pelo jornal referem ainda ainsuficiente formação como outro dos erros cometidos no âmbito deste caso, já que os funcionários médicos apenas receberam umapalestra informativa de 20 minutos, sem nunca terem realizado qualquer simulacro.
Outros erros terão sido cometidos posteriormente com a auxiliar de enfermagem Maria Teresa Romero, de 44 anos, que terá, por três vezes, ido a centros médicos – com febre – sem que lhe tenha sido realizada qualquer exame de saúde para deteção da doença.
A funcionária fez vida normal nos seis dias depois da morte do missionário espanhol com Ébola, com quem esteve em contacto pelo menos duas vezes, chegando mesmo a realizar um exame de admissão público.
O jornal refere ainda que a ambulância que transportou a auxiliar de enfermagem de casa para o hospital de Alcorcon na segunda-feira continua a trabalhar sem que se tenham ainda sido adotadas medidas preventivas ou de isolamento.
Esta cadeia de erros, alguns dos quais nos procedimentos e protocolos, é um dos motivos de maior queixa dos funcionários do setor da Saúde madrilena, que hoje convocaram uma concentração de protesto no Hospital Carlos III.

Contactos isolados

Fontes médicas referem que a mulher contagiada continua a receber tratamento experimental naquela unidade hospitalar, nomeadamente soro hiper-imune procedente da religiosa Paciência Melgar, que sobreviveu à doença em agosto.
Esse soro já lhe foi aplicado pelo menos duas vezes e fontes hospitalares explicaram que se registaram melhorias ligeiras no estado de saúde da mulher.
Uma outra pessoa foi admitida na noite de terça-feira no hospital Carlos III de Madrid, após a descoberta na segunda-feira, em Espanha, deste primeiro caso de contágio com o Ébola fora de África.
Trata-se de uma enfermeira que esteve em contacto com a auxiliar de enfermagem infetada pelo vírus e que foi admitida por precaução, com sintomas de febre muito ligeira.
No hospital Carlos III estão ainda isolados o marido da auxiliar de enfermagem, considerado “de alto risco” devido à sua proximidade à paciente, um homem que viajou para o estrangeiro e uma outra auxiliar de enfermagem que já teve um teste negativo.
Cerca de 50 pessoas que poderão ter estado em contacto com os doentes com sintomas mais graves já estão sob vigilância e foi iniciado um inquérito para identificar todos os habitantes da região que possam ter sido expostos, pelo facto de a auxiliar de enfermagem ter apresentado sintomas a partir de 30 de setembro e apenas ter sido hospitalizada na segunda-feira, dia 6 de outubro.
As autoridades sanitárias de Madrid querem abater o cão do casal e mantêm vigilância restrita no apartamento onde vivem, devendo hoje proceder a uma desinfeção das zonas comuns.
/Lusa

Orçamento Participativo Palmela ausculta populações do concelho

Processo de participação cidadã retomado este ano
Orçamento Participativo Palmela ausculta populações do concelho

A Câmara Municipal de Palmela retoma, em 2014, o Orçamento Participativo, com a realização de um conjunto de reuniões públicas em todas as freguesias do concelho, que visam fomentar a participação cidadã na gestão do território. As reuniões decorrem entre 13 e 20 de outubro, sempre às 21 horas, e além da avaliação do trabalho realizado pelo Município, incidem na definição de três investimentos municipais prioritários, a integrar nas Grandes Opções do Plano 2015-2019, na identificação da área de intervenção municipal prioritária e no recenseamento de projetos específicos de voluntariado, passíveis de incluir em programas como o “(A)Gente do Bairro”. As propostas devem referir-se às áreas da competência da Câmara Municipal (investimentos, manutenções e reparações, programas, projetos ou atividades) ou a soluções para construção conjunta entre cidadãos e serviço público local.
Os munícipes podem participar através da sua presença nas reuniões públicas e/ou do preenchimento dos questionários e fichas de projeto, disponíveis entre 10 e 21 de outubro nas Juntas de Freguesia e nos balcões de atendimento da Câmara Municipal.
O Orçamento Participativo Palmela é um mecanismo de democracia participativa, de caráter consultivo, em que os cidadãos do concelho são convidados a elencar as prioridades para a vida do território, contribuindo para influenciar as decisões municipais, no que respeita a investimentos e ações, bem como aos compromissos do Programa de Mandato.
Município pioneiro, em Portugal, no desenvolvimento de experiências de Orçamento Participativo, Palmela acredita na participação como caminho de enriquecimento da democracia e do poder local. Suspenso em 2012 e 2013 devido ao contexto económico de grandes restrições, o Orçamento Participativo regressa em 2014 como parte de um processo em construção, que evolui tendo em consideração as opiniões e os contributos das pessoas.

Calendário:

13 de outubro | Junta de Freguesia de Quinta do Anjo
14 de outubro | Espaço Cultural Multiusos de Águas de Moura
15 de outubro | Auditório Municipal em Pinhal Novo
16 de outubro | Centro Cultural de Poceirão
20 de outubro | Auditório da Biblioteca Municipal de Palmela

EDITORIAL

 Meus amigos e leitores desta publicação, estamos e chegar a passos largos a mais um ano que se passou, Outubro, a Dezembro vai ser um passo, dai que se torne muito útil, que edite estes três números deste nosso e Vosso Jornal. 
 Este ano para este Vosso amigo e Diretor desta publicação foi um ano para esquecer, desde Problemas de Saúde, passando por ameaças de MORTE, e um Processo Crime que me foi levantado mas que não tinha pernas para andar, já que era falso que este Vosso Diretor tenha cometido qualquer ato ilícito, e para colmatar, um Processo de DIVORCIO, este ano de 2014, de tudo me aconteceu, dai que eu me tenha visto num dilema que teve como destino final o eu não estar em condições para fazer sair este Jornal dai que peço desculpas a todos os leitores por esse fato .
 Uma coisa é certa há males que vêm por bem alem da ameaça de morte, e do processo Crime, o DIVORCIO FOI UM BEM QUE ME ACONTECEU, sei que a muitos leitores isto pode parecer incrível mas é bem verdade, eu estou agora muito bem e estou aqui para ir em frente, em todos os sentidos.
 Rui Henriques
Diretor